ABES Software Conference reúne líderes globais de transformação digital

A 10ª edição do ABES Software Conference Rethink, Refresh, Restart: Como reposicionar os negócios hoje, enquanto criamos o futuro, uma das mais importantes e aguardadas conferências do setor, está chegando. Realizado pela ABES – Associação Brasileira das Empresas de Software nos dias 28, 29 e 30 de setembro, em parceria com a The Shift, o evento apresentará diversos especialistas nacionais e internacionais para discutir o reposicionamento dos negócios e a aceleração da transformação digital diante à pandemia.

Durante os 3 dias de conferência, os convidados vão analisar e debater como a transformação não acontece sem entender o consumidor; cultura corporativa e disrupção do modelo de trabalho; se as empresas são à prova de incertezas; o que podemos aprender sobre transformação digital com startups; como os dados ditam o road map e as plataformas digitais e ecossistemas.

Evento terá a participação de Nick Davis da Singularity University, Gal Barradas, CEO da AIO, Thales Teixeira, fundador da decoupling.co, Carolina Sevciuc, líder de digital transformation da Nestlé, Luiz Sergio Vieira, CEO da EY, entre outros especialistas.

Confira outros nomes confirmados

A Fecomércio SC é uma das apoiadoras desta edição.

Programação

O primeiro dia terá como foco o consumidor e as mudanças pelas quais o consumo está passando. Com a mote REThink, os participantes mostrarão a necessidade de parar e repensar todo o negócio e a necessidade de remodela-lo digitalmente a partir do entendimento de quem a empresa atende hoje e quem ela quer atender no futuro.

No dia 29, o tema será REfresh e apontará para a necessidade de mudar toda a cultura corporativa e a busca por aproximação com startups e ecossistemas de inovação. Será apresentado como as empresas podem mudar a forma como os negócios e as estratégias são montadas para gerar receita a partir de modelos digitais, por exemplo.

No último dia de conferência, o termo REstart estará presente nas apresentações representando o processo de recomeço contínuo que é exigido pelo cenário disruptivo. Todos os dias as empresas precisam pensar como podem se manter relevantes no mercado e, para isso, é necessária uma cultura voltada para o uso intensivo de dados e um modelo de trabalho que passa cada vez mais por ecossistemas e plataformas.