INSTITUCIONAL
Fecomércio apresenta gargalos do setor na Comissão de Economia da Alesc
A convite da Comissão de Economia da Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina, o presidente da Fecomércio, Hélio Dagnoni, apresentou o trabalho da instituição e as principais pautas da entidade para promover o desenvolvimento, nesta quarta-feira, 21. A preocupação com a logística do Estado, a necessidade de taxar os produtos importados, a ampliação dos serviços do Sesc e do Senac e o otimismo dos empresários com a economia catarinense a partir de maio foram os aspectos mais importantes.
O presidente fez um breve relato da administração da entidade no Sesc e no Senac, que envolve 5.8 mil funcionários em 23 creches e 77 unidades no estado. “Nos próximos anos queremos abrir mais 20 unidades para dar mais conforto ao comerciário. No turismo, a meta é abrir um centro de eventos na Serra e um hotel/escola em Urubici”, comentou.
Dagnoni reivindicou a urgente melhora na malha viária, que encarece o frete e prejudica o turismo. Criticou o comércio eletrônico ao qualificá-lo como um contrabando sem fronteira. “As vendas estão crescendo e os produtos importados não são taxados, enquanto o comércio físico arca com toda a burocracia de impostos”.
Questionado pelos parlamentares sobre a economia e a reforma tributária, ele afirmou que Santa Catarina foi o estado com maior número de carteiras de trabalho assinadas no país e que a Fecomércio, com o apoio da Confederação Nacional do Comércio (CNC), tem acompanhado as discussões em Brasília, estudado casos estado por estado, e está aberta a sugestões para uma reforma que traga segurança ao empresário do comércio de bens, serviços e turismo.
Com informações da Agência Alesc.