INSTITUCIONAL

COFEM emite nota de repúdio a curso que propõe enfrentamento ao agronegócio

Atualizado em 08 janeiro, 2024

O Conselho das Federações Empresariais de Santa Catarina emitiu, nesta terça-feira (6), nota em que se posiciona a respeito do curso “Reforma Agrária Popular, Agroecologia e Educação do Campo: alimentação e educação no enfrentamento ao agronegócio e às pandemias”, lançado pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

A nota contesta a proposta do curso de combater um dos mais relevantes segmentos do setor produtivo nacional. “A liberdade de pensamento é fundamental para ensinar o valor do trabalho e do setor privado para a construção de uma sociedade com mais empregos, renda e bem-estar social”, observa o Cofem.

A manifestação do Conselho das Federações, com o título  “Posição empresarial ideologias de ensino”, destaca o repúdio a “qualquer tentativa de transformar instituições de ensino, de todos os níveis, em instrumentos doutrinários de ideologias contrárias à livre iniciativa e ao setor produtivo”.

O COFEM é composto pelas Federações das Indústrias (FIESC), do Comércio (FECOMÉRCIO), da Agricultura (FAESC), dos Transportes (FETRANCESC), das Associações Empresariais (FACISC), das Câmaras de Dirigentes Lojistas (FCDL), das Micro e Pequenas Empresas (FAMPESC), além do Sebrae-SC.

Veja a íntegra da nota:

POSIÇÃO EMPRESARIAL IDEOLOGIAS DE ENSINO

O Conselho das Federações Empresariais de Santa Catarina (COFEM), publicamente, vem registrar seu repúdio a qualquer tentativa de transformar instituições de ensino, de todos os níveis, em instrumentos doutrinários de ideologias contrárias à livre iniciativa e ao setor produtivo.

A liberdade de pensamento é fundamental para ensinar o valor do trabalho e do setor privado para a construção de uma sociedade com mais empregos, renda e bem-estar social.

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